Um dos livros mais lindos e tristes que eu já li! Especial em todos os sentidos, ganhei de uma nova amiga querida no meu aniversário, um presente que eu nem imaginei receber. Fiquei uma semana totalmente impactada com o livro e até hoje ele mexe comigo.
Gosto muito de livro que intercala a trama, contando a estória no passado e no presente. Acho que isto deixa a estória ainda mais interessante, e é o que acontece com este livro. A estória é ambientada em Paris, Julia, uma jornalista americana recebe a incumbência de escrever sobre o aniversário de um dos fatos mais tristes, vergonhosos e ignorados da França, o dia que milhares de judeus foram presos e deportados para as câmaras de gás de Auschwitz. Em sua pesquisa e por uma grande "coincidência" ela descobre a estória de Sarah, uma das meninas que participaram deste triste episódio.
Um livro triste, emocionante, que me fez refletir, me fez pensar. A autora alivia a tensão com a estória de vida de Julia, que enfrenta também dificuldades no seu casamento e na sua vida, mas que tem muita vontade de vencer e de viver de forma plena.
Com este livro questionei muito sobre este período da guerra, sobre os sobreviventes, como fica o emocional destas pessoas que enfrentaram perdas tão terríveis. Normalmente não leio estes livros, justamente por serem tristes demais, mas acho que nada é por acaso e se ele chegou até aqui é porque era para ser lido...
LINDO, LINDO, LINDO!!!!!
Muitíssimo bem escrito, capa linda, ótima diagramação, texto flui muito bem, apesar do tema pesado. Não se deixe impressionar e LEIA! Depois me conta o que achou.
Sinopse - A Chave de Sarah - Sarah's Key - Tatiana de Rosnay
Julia Jarmond é uma jornalista Americana que vive em Paris há 25 anos e é casada com o arrogante e infiel Bertrand Tézac, com quem ela tem uma filha de onze anos. Julia escreve para uma revista americana, e seu editor pede que ela cubra o sexagésimo aniversário da grande concentração no Vélodrome d’Hiver – um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz.
Ao se aprofundar em sua investigação, Julia constata que o apartamento para o qual ela e o marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma família judia imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em seguida comprado pelos avós de Bertrand. Ela resolve descobrir o destino dos ocupantes anteriores. É revelada então a história de Sarah, a única dos Starzynski a sobreviver.
A família de Sarah foi uma das muitas brutalmente arrancadas de casa pela polícia do governo colaboracionista francês. Michel, irmão mais novo garota, se esconde em um armário, e Sarah o tranca lá dentro. Ela fica com a chave, acreditando que em poucas horas estará de volta. Julia é então impelida a retraçar a sofrida jornada de Sarah em busca de liberdade e sobrevivência, dos terríveis dias em campos de concentração aos momentos de tensão na clandestinidade, e por fim seu paradeiro após a guerra. E à medida que a trajetória da garota é revelada, mais segredos são desenterrados.
Ao escrever sobre o passado da França com uma clareza implacável, Tatiana de Rosnay oferece em A Chave de Sarah um contundente retrato da França sob a ocupação nazista, revelando tabus e negações que circundam este doloroso período da História francesa. SKOOB
Ao se aprofundar em sua investigação, Julia constata que o apartamento para o qual ela e o marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma família judia imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em seguida comprado pelos avós de Bertrand. Ela resolve descobrir o destino dos ocupantes anteriores. É revelada então a história de Sarah, a única dos Starzynski a sobreviver.
A família de Sarah foi uma das muitas brutalmente arrancadas de casa pela polícia do governo colaboracionista francês. Michel, irmão mais novo garota, se esconde em um armário, e Sarah o tranca lá dentro. Ela fica com a chave, acreditando que em poucas horas estará de volta. Julia é então impelida a retraçar a sofrida jornada de Sarah em busca de liberdade e sobrevivência, dos terríveis dias em campos de concentração aos momentos de tensão na clandestinidade, e por fim seu paradeiro após a guerra. E à medida que a trajetória da garota é revelada, mais segredos são desenterrados.
Ao escrever sobre o passado da França com uma clareza implacável, Tatiana de Rosnay oferece em A Chave de Sarah um contundente retrato da França sob a ocupação nazista, revelando tabus e negações que circundam este doloroso período da História francesa. SKOOB
Nota: 5/5
Em março o desafio do nosso grupo no Facebook Loucas por Livros & Esmaltes foi este:
Desafio: Livro: Ler um livro com nome de mulher. Vale livros com só um nome ou uma definição depois. Ex:; Cleópatra, a rainha dos reis. Esmalte : Usar um esmalte com nome de mulher.
O esmalte que eu escolhi foi o Sofia, da coleção Isis Valverde, da Impala. Um dos vermelhos mais bonitos que já usei. Adoro este tom. Boa esmaltação.
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