Acabei de chegar do cinema e não resisti. Aqui estou escrevendo este post.
Já sabia que gostaria do filme e estava doida para assistir desde que fiquei sabendo do lançamento. Por que?! Porque ADORO o Robert Downey Jr. e o Robert Durvall.
Downey interpreta Hank, um advogado inescrupuloso que volta para casa, para o funeral da sua mãe e reencontra com seus dois irmãos e com o pai, com quem mantêm uma relação muito, muito distante e fria.
No desenrolar da trama temas delicados como relações fraternas e paternal, mágoas antigas, expectativas frustradas vão sendo apresentadas e trabalhadas.
Hank tem a oportunidade de resgatar sua relação com o pai distante, auxiliando não só profissionalmente, mas principalmente enquanto filho. A doença os aproxima e eles tem uma nova oportunidade.
Tirando uma forçada de barra no final do filme (que não vou contar para não dar um belo spoiller, mas que se você quiser conversaremos sobre isso depois), o filme é sensível, gostoso de assistir e bem simbólico. Do jeito que eu gosto!
Uma coisa que me incomoda MUITO, insistem em colocar as legendas brancas! Mesmo com muito fundo branco..."uma beleza"...
Sinopse e detalhes:
Não recomendado para menores de 14 anos
Advogado de muito sucesso, Hank Palmer (Robert Downey Jr.) volta à cidade em que cresceu para o velório de sua mãe, que há muito não via. É recebido de forma hostil pela família e resolve ficar um pouco mais quando seu pai, veterano juiz, é apontado pela polícia como responsável pela morte de um homem que condenou há vinte anos. Mesmo não se entendendo com o pai, Hank debruça-se sobre o caso, mas os dois não conseguem conviver amigavelmente e a possibilidade de condenação aumenta a cada revelação. (ADORO CINEMA)
Nota: 4/5
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